#229 – 2023.12.31 – Ponte de Sor

Último poiso nesta viagem final de 2023.

Voltinha no centro e passeio pela margens do rio… Sôr e da respetiva ponte.

À saída, ainda passámos pelo pólo aeronático, uma zona conhecida internacionalmente pela qualidade das escolas de pilotagem.

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#228 – 2023.12.30 – Sertã

Começámos o passeio pelo sul, junto da Barragem dos Ingleses, uma pequena reserva junto à famosa estrada nacional 2.

Tínhamos um interesse específico neste concelho, um percurso pedestre junto a Pedrogrão Pequeno, no extremo norte.

O caminho começa no centro da vila e desce até ao Rio Zêzere, junto da Ponte Filipina.

A paisagem é luxuriante e fizemos um picnic mesmo lá em baixo.

Seguíamos agora em plano, perto do rio.

Começámos agora a subir. Foi duro, mas bonito. Passámos por aldeias e lavadouros comunitários e laranjeiras gigantes…

Mais natureza à volta e mais árvores frondosas. O percurso tem cerca de 10Km, mas nem a chuva tirou o ânimo.

De volta à Sertã, fomos conhecê-la. Começámos no castelo.

Descemos ao centro, para ver a cidade mais de perto e para um cafezinho numa esplanada à beira-rio.

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#227 – 2023.12.30 – Vila de Rei

O centro oficial de Portugal continental é uma zona de natureza no meio de montes.

No meio dos montes ainda se vê um braço da barragem de Castelo de Bode.

O que não falta são percursos na natureza. E vistas maravilhosas.

O “centro” está assinalado com um marco geodésico.

Noutro dia voltaríamos ao concelho. Num fim da tarde, no Miradouro de Fernandaires, deliciámo-nos com esta natureza.

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#226 – 2023.12.29 – Proença-a-Nova

Natureza e paisagens magníficas em cada canto deste concelho. Que maravilha.

Após almoçarmos seguimos via sul por estradas rodeadas de verde.

Começámos na ponte romana de Pracana, do séc. I a.c.

A ribeira estava límpida e transparente.

Íamos agora para o Miradouro Geomorfológico das Corgas. No caminho, em Vale de Urso, uma bonita ponte.

Mas eis-nos chegados ao topo da montanha. Ficámos por ali um bom bocado a apreciar a vista.

O fim da tarde aproximava-se. Queríamos ir à praia fluvial do Malhadal. Descemos a montanha…

… e passámos na vila.

A praia era um pouco mais abaixo. As águas estavam contidas por uma pequena represa.

O verdadeiro paraíso visual (e balnear, de verão) era real.

Nunca vimos águas tão pacíficas. A reflexão da natureza à volta iludia o olhar. Lindo.

O sol punha-se e tínhamos de dizer adeus. Até breve!

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#225 – 2023.12.29 – Abrantes

Terra bonita na margem do Tejo que gostámos muito.

Começo logo numa primeira rotunda ao entrar na cidade, um belo palacete a dar as boas-vindas.

Seguíamos para o castelo, para começar as vistas de um sítio alto. Parámos no centro e começámos a subir. Numa rua estreitinha um porta com o azulejo a anunciar o ofício.

No castelo a vista correspondeu. De um lado a cidade e ao fundo a igreja de São Vicente…

… e do outro as curvas do tejo, com a antiga central do Pego nas margens.

No castelo gostámos das ruínas do Palácio dos Governadores.

Mas onde nos demorámos foi no Panteão dos Almeidas. Completamente restaurado e cheio de pormenores deliciosos.

Vale mesmo a pena a visita. Tivemos ainda um tempinho para ir a à torre de menagem.

Voltámos ao meio da cidade e fomos visitar a igreja de S. Vicente.

E depois de tanta cultura, uma queijada para retemperar as forças, no largo Ramiro Guedes, onde também vimos um edifico todo colorido a dar alegria ao espaço.

No Panteão a simpática e prestável pessoa que vigiava a sala sugeriu-nos uma visita ao Museu Ibérico de Arqueologia e Arte. Fomos.

O sítio é muito bonito e para além duma coleção de artefactos antigos descobrimos também uns artistas modernos muito interessantes.

Nessa parte moderna vimos obras de uma abrantina de coração, Maria Lucília Moita.

De Gil Teixeira Lopes,

E ainda de Matilde Marçal, a minha favorita.

Bela cidade.

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#224 – 2023.12.28 – Sardoal

Sardoal, a nossa base deste passeio de fim de ano.

Gostámos da pequena vila, no caminho da tão conhecida N2.

No topo, a igreja Matriz tinha uma porta ogival bem interessante.

Apesar das temperaturas geladas conseguimos passear também de noite. Um belo mural de azulejo decora a praça central e ainda encontrámos dois bares abertos onde apreciámos umas boas morangoskas.

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#223 – 2023.12.28 – Constância

No cruzamento de dois dos rios mais conhecidos e importantes de Portugal está este belo concelho.

Já tínhamos passado aqui no início deste nosso projeto familiar. Até tirámos a foto mas não conseguimos visitá-lo devidamente. Cinco anos de diferença !!

Começámos junto ao rio, perto da ponte de ferro.

Quer de um lado da ponte quer do outro, vimos um ótimo rio para atividades aquáticas. Que pena ser inverno.

Seguimos para o topo da vila, junto da igreja de Nª Sª dos Mártires.

Dali víamos a vila toda e a outra margem com a fábrica a laborar. Desfigura bastante o lugar…

O rio abraça todo o espaço e tem lugares realmente muito bonitos.

O interior da vila não fica atrás na beleza dos espaços em cada recanto, em cada beco.

Deixou saudades mas ainda tínhamos outros sítios para ver…

Seguindo para a barragem de Castelo do Bode encontramos uma paisagem rica de vegetação. Aqui numa curva do rio Zêzere.

O topo da Barragem mostra a grande central elétrica e a albufeira bem cheia de água.

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#222 – 2023.12.02 – Marinha Grande

Um pequeno passeio para ver o mar e visitar esta pontinha de Portugal que tinha escapado.

Terra do vidro, visitámos uma oficina mesmo no centro. Aí pudemos ver várias ferramentas e materiais usados na sua produção e ornamentação. Ficava mesmo perto da Câmara Municipal.

Tentámos ver mais coisas um pouco mais para dentro da cidade. Infelizmente não encontrámos muita coisa. No entanto uma pequena vivenda destacou-se, na realidade, uma livraria onde aproveitámos para fazer compras de prendinhas de Natal.

Saímos e fomos em direção ao mar, para Vieira de Leiria. No caminho atravessámos um enorme pinhal.

Almoçámos lá e aproveitámos para uns passeios com cheiro de maresia.

Seguimos agora para sul para São Pedro de Moel, outra praia muito famosa (e merecidamente) da zona.

Parámos primeiro na parte norte…

…e depois fomos a ver as vistas a partir do farol.

Que vistas fantásticas!

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#221 – 2023.08.31 – Horta

A última etapa do périplo veraneante pelos Açores foi aqui na Horta. Ficámos alojados no Porto PIM, no canto sul da cidade, mesmo perto do mar. É uma baía muito bonita, de noite ou de dia.

O centro ficava perto. Para ir para lá, passamos pela igreja de Nª Sraª das Angústias…

A pousada no antigo forte é muito bonita, especialmente de noite.

Mais abaixo o jardim vale o passeio.

A marina é o ex-libris do sítio. Foi também o primeiro sítio onde vimos o Pico mais nítido (precisámos de sair da ilha para isso).

A marina é conhecida pelos desenhos pintados pelas embarcações que passam por lá. São imensos, muito bonitos e alguns bem divertidos.

Fora dos limites da cidade começámos o passeio pela Ponta do Morro.

Adorámos a praia do Varadouro. Tem várias zonas, umas com piscinas em pedra e outras em mar aberto. Grandes mergulhos.

Para Oeste um dos pontos conhecidos da ilha, o vulcão dos Capelinhos que entrou em erupção em set/1957.

Naquela noite fomos ao Peter’s, talvez o bar mais famoso de Portugal. É muito típico, cheio de referências náuticas. Perto do balcão estão pendurados vários pedidos de tripulações para viagens.

O ambiente é agradável e não deixámos de provar o gin da casa. Bem bom!

No segundo dia fomos fazer um passeio marítimo de observação de cetáceos (baleiras e golfinhos). Sabia que não iríamos ter aquelas experiências que aparecem no instagram com as baleias gigantes a passar mesmo ao lado dos barcos e fazer festinhas no dorso… mas realmente superou todas as expetativas.

Fomos até à costa sul do Pico e começámos pelos cachalotes…

Depois vieram os golfinhos. Tivemos sorte e apanhámos imensos a passear. Um deles ainda veio brincar junto ao nosso barco e extasiou todos nós.

O passeio com o Pico sempre à vista foi deslumbrante.

A manhã do último dia tinha atividade física: resolvemos dar a volta à caldeira. 10Km de esforço com paisagem do antigo vulcão para dentro e da ilha a toda a volta para fora. Foi cansativo mas vale mesmo a pena.

Pela hora de almoço seguimos para o aeroporto por uma estrada florida de hortênsias.

Tínhamos ainda umas horas antes do voo e fomos dar uns mergulhos nas piscinas naturais de Castelo Branco.

Pelas 6 da tarde abandonámos o arquipélago. Uma ronda bastante alargada por estas ilhas do grupo central, muitos passeios, os sentidos completamente preenchidos com natureza, mar, sítios belas diferente e nós em família. Adorámos e até breve, Açores…

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#220 – 2023.08.30 – Madalena

Este concelho consegue-se ver quase todo a partir da Casa da Montanha, a caminho da montanha do Pico.

Enquanto estivemos por lá as nuvens iam-se movimentando e dando imagens muito interessantes.

Um pouco mais abaixo uma ou outra vaca contemplava também a paisagem.

Na Costa noroeste e com o Pico sempre a espreitar encontrámos um recorte de costa muito bonito.

Em Criação Velha pudemos observar as famosas vinhas da ilha. A crescer em pequenos canteiros de lava, estendem-se quase até ao mar.

Mais abaixo, demos uns mergulhos com vista para o Faial, nas piscinas naturais.

A vila, capital de concelho, é relativamente pequena e com poucos pontos de interesse. Gostámos do interior da Igreja Matriz, de Santa Maria Madalena.

Outro ponto interessante da zona são os dois ilhéus à saída do porto: Ilhéu em Pé e Ilhéu Deitado. Passámos por eles já perto do fim da nossa viagem, no passeio de barco.

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