Terra bonita na margem do Tejo que gostámos muito.
Começo logo numa primeira rotunda ao entrar na cidade, um belo palacete a dar as boas-vindas.
Seguíamos para o castelo, para começar as vistas de um sítio alto. Parámos no centro e começámos a subir. Numa rua estreitinha um porta com o azulejo a anunciar o ofício.
No castelo a vista correspondeu. De um lado a cidade e ao fundo a igreja de São Vicente…
… e do outro as curvas do tejo, com a antiga central do Pego nas margens.
No castelo gostámos das ruínas do Palácio dos Governadores.
Mas onde nos demorámos foi no Panteão dos Almeidas. Completamente restaurado e cheio de pormenores deliciosos.
Vale mesmo a pena a visita. Tivemos ainda um tempinho para ir a à torre de menagem.
Voltámos ao meio da cidade e fomos visitar a igreja de S. Vicente.
E depois de tanta cultura, uma queijada para retemperar as forças, no largo Ramiro Guedes, onde também vimos um edifico todo colorido a dar alegria ao espaço.
No Panteão a simpática e prestável pessoa que vigiava a sala sugeriu-nos uma visita ao Museu Ibérico de Arqueologia e Arte. Fomos.
O sítio é muito bonito e para além duma coleção de artefactos antigos descobrimos também uns artistas modernos muito interessantes.
Nessa parte moderna vimos obras de uma abrantina de coração, Maria Lucília Moita.
Sardoal, a nossa base deste passeio de fim de ano.
Gostámos da pequena vila, no caminho da tão conhecida N2.
No topo, a igreja Matriz tinha uma porta ogival bem interessante.
Apesar das temperaturas geladas conseguimos passear também de noite. Um belo mural de azulejo decora a praça central e ainda encontrámos dois bares abertos onde apreciámos umas boas morangoskas.
No cruzamento de dois dos rios mais conhecidos e importantes de Portugal está este belo concelho.
Já tínhamos passado aqui no início deste nosso projeto familiar. Até tirámos a foto mas não conseguimos visitá-lo devidamente. Cinco anos de diferença !!
Começámos junto ao rio, perto da ponte de ferro.
Quer de um lado da ponte quer do outro, vimos um ótimo rio para atividades aquáticas. Que pena ser inverno.
Seguimos para o topo da vila, junto da igreja de Nª Sª dos Mártires.
Dali víamos a vila toda e a outra margem com a fábrica a laborar. Desfigura bastante o lugar…
O rio abraça todo o espaço e tem lugares realmente muito bonitos.
O interior da vila não fica atrás na beleza dos espaços em cada recanto, em cada beco.
Deixou saudades mas ainda tínhamos outros sítios para ver…
Seguindo para a barragem de Castelo do Bode encontramos uma paisagem rica de vegetação. Aqui numa curva do rio Zêzere.
O topo da Barragem mostra a grande central elétrica e a albufeira bem cheia de água.
Um pequeno passeio para ver o mar e visitar esta pontinha de Portugal que tinha escapado.
Terra do vidro, visitámos uma oficina mesmo no centro. Aí pudemos ver várias ferramentas e materiais usados na sua produção e ornamentação. Ficava mesmo perto da Câmara Municipal.
Tentámos ver mais coisas um pouco mais para dentro da cidade. Infelizmente não encontrámos muita coisa. No entanto uma pequena vivenda destacou-se, na realidade, uma livraria onde aproveitámos para fazer compras de prendinhas de Natal.
Saímos e fomos em direção ao mar, para Vieira de Leiria. No caminho atravessámos um enorme pinhal.
Almoçámos lá e aproveitámos para uns passeios com cheiro de maresia.
Seguimos agora para sul para São Pedro de Moel, outra praia muito famosa (e merecidamente) da zona.
Parámos primeiro na parte norte…
…e depois fomos a ver as vistas a partir do farol.
A última etapa do périplo veraneante pelos Açores foi aqui na Horta. Ficámos alojados no Porto PIM, no canto sul da cidade, mesmo perto do mar. É uma baía muito bonita, de noite ou de dia.
O centro ficava perto. Para ir para lá, passamos pela igreja de Nª Sraª das Angústias…
A pousada no antigo forte é muito bonita, especialmente de noite.
Mais abaixo o jardim vale o passeio.
A marina é o ex-libris do sítio. Foi também o primeiro sítio onde vimos o Pico mais nítido (precisámos de sair da ilha para isso).
A marina é conhecida pelos desenhos pintados pelas embarcações que passam por lá. São imensos, muito bonitos e alguns bem divertidos.
Fora dos limites da cidade começámos o passeio pela Ponta do Morro.
Adorámos a praia do Varadouro. Tem várias zonas, umas com piscinas em pedra e outras em mar aberto. Grandes mergulhos.
Para Oeste um dos pontos conhecidos da ilha, o vulcão dos Capelinhos que entrou em erupção em set/1957.
Naquela noite fomos ao Peter’s, talvez o bar mais famoso de Portugal. É muito típico, cheio de referências náuticas. Perto do balcão estão pendurados vários pedidos de tripulações para viagens.
O ambiente é agradável e não deixámos de provar o gin da casa. Bem bom!
No segundo dia fomos fazer um passeio marítimo de observação de cetáceos (baleiras e golfinhos). Sabia que não iríamos ter aquelas experiências que aparecem no instagram com as baleias gigantes a passar mesmo ao lado dos barcos e fazer festinhas no dorso… mas realmente superou todas as expetativas.
Fomos até à costa sul do Pico e começámos pelos cachalotes…
Depois vieram os golfinhos. Tivemos sorte e apanhámos imensos a passear. Um deles ainda veio brincar junto ao nosso barco e extasiou todos nós.
O passeio com o Pico sempre à vista foi deslumbrante.
A manhã do último dia tinha atividade física: resolvemos dar a volta à caldeira. 10Km de esforço com paisagem do antigo vulcão para dentro e da ilha a toda a volta para fora. Foi cansativo mas vale mesmo a pena.
Pela hora de almoço seguimos para o aeroporto por uma estrada florida de hortênsias.
Tínhamos ainda umas horas antes do voo e fomos dar uns mergulhos nas piscinas naturais de Castelo Branco.
Pelas 6 da tarde abandonámos o arquipélago. Uma ronda bastante alargada por estas ilhas do grupo central, muitos passeios, os sentidos completamente preenchidos com natureza, mar, sítios belas diferente e nós em família. Adorámos e até breve, Açores…
Este concelho consegue-se ver quase todo a partir da Casa da Montanha, a caminho da montanha do Pico.
Enquanto estivemos por lá as nuvens iam-se movimentando e dando imagens muito interessantes.
Um pouco mais abaixo uma ou outra vaca contemplava também a paisagem.
Na Costa noroeste e com o Pico sempre a espreitar encontrámos um recorte de costa muito bonito.
Em Criação Velha pudemos observar as famosas vinhas da ilha. A crescer em pequenos canteiros de lava, estendem-se quase até ao mar.
Mais abaixo, demos uns mergulhos com vista para o Faial, nas piscinas naturais.
A vila, capital de concelho, é relativamente pequena e com poucos pontos de interesse. Gostámos do interior da Igreja Matriz, de Santa Maria Madalena.
Outro ponto interessante da zona são os dois ilhéus à saída do porto: Ilhéu em Pé e Ilhéu Deitado. Passámos por eles já perto do fim da nossa viagem, no passeio de barco.